quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Quase metade dos alunos brasileiros não atinge nível básico de leitura e suas consequências no mercado de trabalho

Recentemente foram examinados 470 mil estudantes, de 15 anos, de 65 países, em literatura, matemática e ciências. Apesar do país ter atingido a média de 412 pontos em leitura no Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) 2009 - o que equivale ao nível 2 de proficiência - 49,6% dos 20 mil brasileiros avaliados estão em níveis de proficiência menores. O nível 2 é considerado como básico ou moderado pelo exame.
Levando-se em conta que em pouco mais de 5 anos eles estarão no mercado de trabalho e, culturalmente, este hábito não se desenvolve na fase adulta (o post do dia 17 de novembro divulga uma pesquisa que diz que apenas 9% dos adultos têm a leitura como fonte de entretenimento) certas habilidades humanas são comprometidas, tais como: entendimento de relações ou construção de significado por uma parte limitada do texto; tarefas que exijam reflexão e peçam que os leitores façam comparação entre diversas conexões entre o texto e o conhecimento exterior. 
Será que estas habilidades não fazem falta no nosso dia-a-dia? Será que desenvolver o hábito da boa leitura fora do horário de trabalho não teria relação direta como nossa ascensão profissional? A Drops Cultural acredita que sim.
Leia o artigo na íntegra clicando neste link

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