Desde que se firmou como ideologia dominante nas sociedades contemporâneas globalizadas, a economia dita os modos de pensar e agir, constituindo-se como argamassa para as relações interpessoais e base estruturante para uma ética baseada na concentração, desigualdade, competição, lucro, hierarquia, consumo e espetáculo. Os meios de comunicação de massa, a universidade, a ciência e as artes sucumbem aos ditames da economia de maneira perigosa e preocupante.
Leia na íntegra este interessante artigo de Leonardo Brant clicando aqui.
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