segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Jardins Suspensos da Babilônia

30 pessoas, 30kg de cal, 75 flores, 15 minutos e 1 documentário. Essa é a estrutura e o resultado da intervenção urbana temporária idealizada pelo artista plástico e fotógrafo Felipe Morozini, naquela que é considerada a obra mais feia de São Paulo, o Minhocão. Com o objetivo de alegrar a paisagem urbana, o “Jardim Suspenso da Babilônia” ganhou forma numa manhã de domingo – dia em que a via é reservada aos pedestres – e já se desfez sob as rodas dos carros e gotas de chuva. Mas o registro da ação feita por Jeorge Simas é permanente e irá participar de um festival de documentários em NY, dedicado a arte de rua.

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